Museu ao ar livre
A CACC coordena o Museu ao ar livre da PUC-Rio e articula a doação
de objetos para serem integrados aos espaços onde a natureza se
apresenta no campus da Universidade, promovendo a convivência entre
a comunidade e a arte.
A história do Museu
O passo inicial para a fundação do Museu ao ar livre, pela CACC, foi a doação da obra “Resíduo Tecnológico – Casulo do Dragão”, de Roberto Moricone (1932 -1993), feita pela família do artista em 1995.
As obras O Beijo, de Rubens Gerchman, Linha Verde, de Augustus Almeida, Sonda Amarela, de Marcelo Lago, e Ragazza Brasileira, de Roberto Gramigna, já faziam parte do patrimônio da Universidade e foram incorporadas ao Museu.
A escultura mais antiga do acervo, de 1977, é uma replica da tese de doutorado da Professora Mônica Gálceran, fundadora do Departamento de Artes. Originalmente feita em madeira, a obra foi reproduzida em metal para ficar exposta no campus, em homenagem à autora no ano do seu falecimento. Por não ter recebido título, a escultura é indicada no mapa do Museu como “Obra sem título”.
Nos anos seguintes, o Museu ao ar livre recebeu mais três esculturas: em 1996, Vértebra III, de Marcio Mattar, em 1997, ...otemponãopassa..., de Lia do Rio, e, em 1998, Emergindo, de Hélio Rodrigues.
Ao todo, são nove esculturas localizadas em seis pontos diferentes do campus, agregando as artes plásticas às riquezas naturais encontradas no espaço físico da PUC-Rio.
Localização das obras