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Exposição

Mapas Antigos de Israel

Convite da exposição "Mapas Antigos de Israel"Clique na imagem para ampliar

Inauguração:
13 de maio às 18h30

Período:
de 13 a 29 de maio de 1998

Horário:
de segunda à sexta, das 9h às 19h

Solar Grandjean de Montigny
Museu Universitário
Rua Marquês de São Vicente, 225 - Gávea | RJ
Telefone: 21 3527-1435
Tel/fax: 21 3527-1434
e-mail: solargm@puc-rio.br
www.puc-rio.br/sobrepuc/depto/solar

Entrada Franca

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"La Tierra de Moria" (1650) Thomas Fuller
"La Tierra de Moria" (1650)


A exposição é produzida pelo Ministério de Relações Exteriores de Israel, e apresenta a história cartográfica desse país que abriga a mais completa sucessão de mapas antigos do mundo. São réplicas de mapas e paisagens detalhados, carregados de bagagem histórica, geográfica e cultural da Terra Santa.

Exibida na Europa, América Latina e Estados Unidos, chega ao Brasil integrando as comemorações dos 50 anos de criação do Estado de Israel.

A Terra Santa mantém um lugar especial no mundo cartográfico. Ainda que a maioria dos mapas esquemáticos sejam originários da Mesopotâmia, o mais antigo e detalhado é o Mosaico de Madaba, datado do século IV a.C.

 

 

El Mapa Trébol de Bünting El Mapa Trébol de Bünting (1581)

Muitos desses mapas foram produzidos por cartógrafos que nunca visitaram essas terras, mas eram conhecedores dos locais e fatos por sua importância religiosa e mística.

Palco de intensas questões religiosas, Jerusalém desperta fascínio tanto em leigos como em estudiosos, tendo sido consagrada pelo Judaísmo e Cristianismo. Os muçulmanos também reconhecem a santidade de Jerusalém, terceira depois de Meca e Medina.

 

 

Mapa de Jerusalén de Christian Adrichom Mapa de Jerusalén de Christian Adrichom (1588)

O tema da santidade de Jerusalém está refletido nos mapas mais recentes.

Foram os cartógrafos medievais cristãos que introduziram o tema da terra Santa e da Cidade Sagrada, com mapas mais simbólicos e ideológicos do que caracteristicamente geográficos.

O visitante da exposição, além de visualizar cada mapa como um todo, é levado a tentar decifrar os lugares indicados, que com a apresentação gráfica e geográfica adequadas, proporcionam uma visão interessante da atitude subjetiva do cartógrafo em relação à área descrita.

 

 


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