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Exposição

"O Avesso do Homem"

Convite da exposição "O Avesso do Homem"

Artistas:
Chica Granchi, Lígia Teixeira Ribeiro,
José Veras e Célia Gimenez

Período:
11 a 27 de outubro de 1995

Solar Grandjean de Montigny
Museu Universitário
Rua Marquês de São Vicente, 225 - Gávea | RJ
Telefone: 21 3527-1435
Tel/fax: 21 3527-1434
e-mail: solargm@puc-rio.br
www.puc-rio.br/sobrepuc/depto/solar

Entrada Franca

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Convite da exposição "O Avesso do Homem"

A exposição de Pinturas "O Avesso do Homem" marca o encontro de quatro artistas plásticos que se conheceram na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, cujos trabalhos seguem temáticas diferentes.

A criação do título se deu baseado na multiplicidade das linguagens, que anuncia a morte do homem na nossa modernidade.

Chica Granchi, foi discípula de Maria Leontina e Ivan Serpa. Figura no dicionário de artes plásticas de Roberto Pontual e no do MEC. Expõe regularmente desde os anos 60. Sua última exposição individual, intitulada "Rotondos", foi no Museu de Belas Artes, em 1994. Nesta coletiva, "O Avesso do Homem", Chica Granchi da continuidade ao rotondos, com a temática Buracos Negros, que sugerem o espaço limitado. Fazendo-nos ver que a Terra e o Mundo estão em constante transformação.

Lígia Teixeira Ribeiro, iniciou sua formação artística em 1972 no MAM-RJ. Logo participou com Ana Bella Geiger da instalação "Circumambulato" (MAM-RJ), DO Salão de Verão e da Bienal de SP. Lígia acha que a leitura do mundo não dá mais conta do caos deste fim de milênio. Assim, na presente exposição, ela dá continuidade ao trabalho de sua última individual "Pietà". A pintura é feita em óleo sobre tela com cenas de Virgens, Cristos..., em êxtase e dor.

José Veras, estudou pintura com Rubens Gercham, Luís Áquila e Décio Vieira do grupo Frente. Participou de várias coletivas como "Novíssimos" no IBEU, Salão Carioca e uma individual em 1993 na Casa de Cultura Laura Alvim. Veras, em suas pinturas, caminha pela cena humana , escavando-a com o esmero das entranhas, confrontando a cólera do acontecimento à Paz familiar.

Célia Gimenez, cursou Escola de Belas Artes no Paraná e em 1983 na State University de Nova York, onde participou da coletiva "Gravadores em Purchase", além de diversos salões e coletivas. Célia se inspira no lugar onde a figura e a abstração se indiferenciam levando-a aos limites do infigurável. Ela quer tornar visíveis as transformações incorporais conduzidas pelo "phatos" da cavalgada.


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