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Exposição
Pedro Sanchez – Gravura
Julieta Roitman – Fotografia
Evento da Semana de História da PUC-Rio

Inauguração:
dia 18 de setembro de 2006 (segunda-feira) às 17 horas
Período:
18 a 22 setembro de 2006
Horário:
2ª a 6ª de 10h às 17:30h

Solar Grandjean de Montigny
Museu Universitário
Rua Marquês de São Vicente, 225 - Gávea | RJ
Telefone: 21 3527-1435
Tel/fax: 21 3527-1434
e-mail: solargm@puc-rio.br
www.puc-rio.br/sobrepuc/depto/solar

Entrada Franca

Imagens da exposição: fotografia de Julieta Roitman, e Sutiã Marrom de Pedro Sanchéz, Gravura-2006
Acima: fotografia de Julieta Roitman;
abaixo: Sutiã Marrom de Pedro Sanchez, Gravura/2006

 

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Exposição de Gravuras de Pedro Sanchéz e Fotografias de Julieta Roitman no Solar Grandjean de Montigny – Centro Cultural da PUC-Rio. A mostra organizada pelo Departamento de História da PUC-Rio ,integra o evento Semana de História PUC-Rio, onde acontecerão diversos eventos de 18 a 22 de setembro de 2006 no Campus.
Mais informações referente ao evento: semana.historia@bol.com.br

Gravuras – Pedro Sánchez

Apresento, nesta pequena mostra, trabalhos em monotipia, xilogravura e litografia, técnicas tradicionais de gravura.

De acordo com o ponto de vista puramente comercial, uma técnica de reprodução de imagens torna-se obsoleta uma vez que é substituída por outra, mais eficaz ou econômica que esta. Porém, no decorrer da história, vimos essas técnicas sendo ainda desenvolvidas, sob diferentes roupagens funcionais. Basicamente, dois foram os usos que as formas de gravura adquiriram depois de se tornarem comercialmente desinteressantes: o popular e o artístico.

A escolha da gravura como meio artístico, hoje, revela, sobretudo, um confronto com a imaterialidade de gestos, produtos e das relações sociais, imaterialidade esta cada vez mais abrangente na pós-modernidade.

Pedro Sánchez
Rio de Janeiro, 14 de Setembro de 2006

Sutiã Marrom; Pedro Sanchez; Gravura/2006
Sutiã Marrom; Pedro Sanchez; Gravura/2006


Fotografia – Julieta Roitman
Eu não sou daqui

Os dispositivos fotográficos apresentados nesta sala discutem as fronteiras entre o único e o múltiplo, entre o instantâneo e o movimento. Trabalham com narrativas que habitam uma outra temporalidade e fazem emergir imagens por vir que não se esgotam nelas mesmas.

A relação da fotografia com o movimento aparece pela primeira vez com caráter científico nas experiências de decupagem do movimento de E. Muybrigde e E.J. Marey no início do século XX, que certamente fizeram parte dos antecessores que possibilitaram o aparecimento do cinema.

Aqui a técnica usada é a câmera compacta LOMO, que divide o quadro em quatro campos com intervalos de disparo de centésimos de segundos. Cria-se um jogo seqüencial que manipula as possíveis (des)continuidades, criando fotonarrativasque explicitam e afirmam a significação imagética da montagem e a reconfiguração da imagem dentro de si.

Uma casa, fragmentos de viagem, territórios desconhecidos.

Julieta Roitman
2006

Julieta Roitman; fotografia
Julieta Roitman; fotografia


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